CONFORMAL-ESTRUTURAL-POTENCIAL X SDCTIE GRACELI. EM:



 A LEI DA GRACELI DA PLANIFICAÇÃO QUÂNTICA ELETROMAGNÉTICA  ASTRONÔMICA E CÓSMICA.


A GRAVIDADE, COMO O ELETROMAGNETISMO, E OUTRAS FORMAS DE FORÇAS DE CAMPOS INTERAGEM NÃO APENAS EM DIREÇÃO EM DIREÇÃO SO CENTRO DE MASSA, MAS TAMBÉM EM DIREÇÃO AOS PÓLOS, OU SEJA, DE UM PÓLOS PARA OUTRO, COMO NORTE E SUL, FORMANDO UM CENTRO [COMO UM EQUADOR] SE FOR ROTAÇÃO, MAS TAMBÉM FUNCIONA NAS TRANSLAÇÕES , E OUTROS MOVIMENTOS, OU SEJA, FORMA-SE UMA FAIXAS CÓSMICA, QUÂNTICA E ELETROMANÉTICA, E DE FORÇAS FORTE E FRACA EM DIREÇÃO A ESTA FEIXAS, SERIA COMO FOSSE UM EQUADOR DE TRANSLAÇÕES, OU SEJA, FAIXAS DE GRACELI, E MOVIMENTOS TRANSVERSAIS DE GRACELI.


E ISTO QUE É RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DO ACHAMENTO E PLANIFICAÇÃO DE TODOS OS SISTEMAS.


TENDO TAMBÉM INFLUÊNCIA SOBRE MOVIMENTOS DE PARTÍCULAS [BROWNIANO E OUTROS] CAMINHOS QUÂNTICOS, E TODOS TODOS OS OUTROS FENÔMENOS,


E INCLUSIVE ONDAS, ONDAS NO SISTEMA QUÂNTICO, ELETROMAGNÉTICO, E OUTROS.


COMO TAMBÉM NA TERMODINÂMICA, ENTROPIAS E ENTALPIAS,, DILATAÇÕES, ACELERAÇÕES TÉRMICAS,  MOVIMENTOS DE PARTÍCULAS EM SISTEMA ELETROMAGNÉTICO,.


OU SEJA, ENVOLVE TODAS AS ÁREAS E FENÔMENOS DE TODA A FÍSICA, A QUÍMICA, E A BIOLOGIA MOLECULAR E DINÂMICA.




 ASTRONOMIA GRACELI [PARTE] TERMOGRAVITACIONAL, ACHAMENTOS ORBITAIS DE E DE ROTAÇÕES, FAIXAS E CAMADAS GRACELI, E DESCONTINUIDADE GRAVITACIONAL.


NO SISTEMA DA FAIXAS E CAMADAS DE GRACELI A GRAVIDADE NÃO É CONTÍNUA, MAS SIM DESCONTÍNUA, OU SEJA, SE PROPAGA E SE DESENVOLVE EM FAIXES E ESTIRAMENTOS DESCONTÍNUOS.


COMO FAIXAS COMPRIDAS SE PROPAGANDO NO ESPAÇO, POR ISTO QUE TEMOS CAMADAS ATMOSFÉRICAS.

E QUE VARIA CONFORME O SISTEMA TERMO GRAVITACIONAL E SDCITE GRACELI.


OUTRO FENÔMENO DA GRAVIDADE É O SEU MOVIMENTO POLAR EM DIREÇÃO  DE UM PÓLOS PARA O OUTRO, OU SEJA, ONDE SE FORMA UM EQUADOR ESPACIAL.


ONDE FORMA AS FAIXAS DE GRACELI, QUE É ONDE SE TEM O ACHATAMENTO  FORMANDO O OS DISCO DE ASTROS, COMO NO SISTEMA SOLAR, ONDE QUASE TODOS OS ASTROS ESTÃO COM INCLINAÇÕES MÍNIMAS, ONDE SE TEM O FORMADO ORBITAL E ROTAÇÃO NA FORMA DE DISCO.


OU SEJA, É UM PRODUTO DE UM MOVIMENTO ENTRE OS PÓLOS, OU SEJA, A GRAVIDADE NÃO TEM O MOVIMENTO APENAS EM DIREÇÃO AO CENTRO DE MASSA, MAS SIM EM DIREÇÃO AOS PÓLOS GRAVIACIONAIS,


O MESMO ACONTECE COM ELETROMAGNETISMO, E OUTRAS FORMAS DE ONDAS.


COMO TAMBÉM EM GRAVIDADES NOS SISTEMAS DE GALÁXIAS, BURACOS NEGRO, E 

E DO ACHATAMENTO COSMO.


ISTO PODE SER COMPROVADO EM QUE PLANETAS, COMETAS, ASTERÓIDES, E OUTROS, TEM INCLINAÇÕES DE ROTAÇÕES  E TRANSLAÇÕES MENORES, COMO TAMBÉM A EXCENTRICIDADE E INSTABILIDADE, [ FLUXOS DE BAMBOLEIOS] NOS MOVIMENTOS, OU SEJA, MENORES ASTROS MAIORES SÃO ESTES FENÔMENOS  E QUE INDEPENDE DA DISTÂNCIA AO SOL.

ISTO PODE SER COMPROVADO NOS PLANETAS E COMETAS DO SISTEMA SOLAR.

E QUE VARIAM CONFORME O SDCTIE GRACELI.



Efeito termiônico é o aumento do fluxo de elétrons que saem de um metal, devido ao aumento de temperatura. Ao aumentar-se substancialmente a temperatura do metal, há uma facilidade maior para a saída dos elétrons.

O fenômeno for inicialmente descrito em 1873 por Frederick Guthrie na Inglaterra enquanto trabalhava em experimentos com objetos carregados. Ele notou comportamentos diferenciados para esferas de metal carregadas com temperaturas muito elevadas, relativo a sua descarga.

O efeito termiônico foi acidentalmente redescoberto por Thomas Edison em 1880, enquanto tentava descobrir a razão para a ruptura de filamentos da lâmpada incandescente.

Edison construiu um bulbo com a superfície interior coberta com uma folha de metal. Conectou a folha ao filamento da lâmpada com um galvanômetro. Quando na folha foi dada uma carga mais negativa do que a do filamento, nenhuma corrente fluiu entre a folha e o filamento porque a folha fria emitiu poucos elétrons. Entretanto, quando na folha foi dada uma carga mais positiva do que a do filamento, muitos elétrons emissores do filamento quente foram atraídos à folha, fazendo com que a corrente fluisse. Este fluxo de sentido único da corrente foi chamado de efeito Edison. Edison não viu nenhum uso para este efeito, embora o patenteasse em 1883.

O físico britânico John Ambrose Fleming, descobriu que o efeito poderia ser usado para detectar ondas de rádio. Fleming trabalhou no desenvolvimento de um tubo de vácuo de dois elementos, conhecido como diodo. Owen Willans Richardson trabalhou com emissão termiônica e recebeu o prêmio Nobel em 1928 em função de seu trabalho e da lei que leva seu nome, a lei de Richardson. Em todo o metal, há um ou dois elétrons por átomo que estão livres para moverem-se de um átomo para outro. Suas velocidades seguem uma distribuição estatística, melhor que ser uniformes, e ocasionalmente um elétron terá velocidade suficiente para sair do metal sem voltar. A quantidade mínima de energia que necessária para que um elétron saia da superfície é chamada a função trabalho, e varia de metal para metal. Um revestimento fino do óxido é aplicado a superfície do metal nos tubos de vácuo para diminuir a função trabalho, pois assim é mais fácil para os elétrons deixarem a superfície do óxido.

A lei de Richardson, também chamada de equação de Richardson-Dushmann, relaciona a densidade de corrente emitida com a temperatura:


X
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onde 'T' é a temperatura em kelvin, 'W' é a função trabalho, 'k' é a constante de Boltzmann.

A constante de proporcionalidade 'A', conhecida como constante de Richardson, é dada por:

 A m-2 K-2
X
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onde 'm' e 'e' são a massa e a carga do elétron, e 'h' é a constante de Planck.

Devido à função exponencial, a corrente aumenta rapidamente com a temperatura.

O efeito termiônico é de fundamental importância na eletrônica.




Na mecânica quântica, a equação de Schrödinger é uma equação diferencial parcial que descreve como o estado quântico de um sistema físico muda com o tempo. Foi formulada no final de 1925, e publicada em 1926, pelo físico austríaco Erwin Schrödinger.[1]

Na mecânica clássica, a equação de movimento é a segunda lei de Newton, (F = ma) utilizada para prever matematicamente o que o sistema fará a qualquer momento após as condições iniciais do sistema. Na mecânica quântica, o análogo da lei de Newton é a equação de Schrödinger para o sistema quântico (geralmente átomos, moléculas e partículas subatômicas sejam elas livres, ligadas ou localizadas). Não é uma equação algébrica simples, mas, em geral, uma equação diferencial parcial linear, que descreve o tempo de evolução da função de onda do sistema (também chamada de "função de estado").[2]:1–2

O conceito de uma função de onda é um postulado fundamental da mecânica quântica. A equação de Schrödinger também é muitas vezes apresentada como um postulado separado, mas alguns autores[3]:Capítulo 3 afirmam que pode ser derivada de princípios de simetria. Geralmente, "derivações" da equação demonstrando sua plausibilidade matemática para descrever dualidade onda-partícula.

Na interpretação padrão da mecânica quântica, a função de onda é a descrição mais completa que pode ser dada a um sistema físico. As soluções para a equação de Schrödinger descrevem não só sistemas molecularesatômicas e subatômicas, mas também os sistemas macroscópicos, possivelmente, até mesmo todo o universo.[4]:292ff A equação de Schrödinger, em sua forma mais geral, é compatível tanto com a mecânica clássica ou a relatividade especial, mas a formulação original do próprio Schrödinger era não-relativista.

A equação de Schrödinger não é a única maneira de fazer previsões em mecânica quântica — outras formulações podem ser utilizadas, tais como a mecânica matricial de Werner Heisenberg, e o trajeto da integração funcional de Richard Feynman.

Equação

Equação dependente do tempo

Usando a notação de Dirac, o vetor de estados é dado, em um instante  por . A equação de Schrödinger dependente do tempo, então, escreve-se:[5]

Equação de Schrödinger Dependente do Tempo (geral)

X
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Em que  é a unidade imaginária é a constante de Planck dividida por , e o Hamiltoniano  é um operador auto-adjunto atuando no vetor de estados. O Hamiltoniano representa a energia total do sistema. Assim como a força na segunda Lei de Newton, ele não é definido pela equação e deve ser determinado pelas propriedades físicas do sistema.

Equação independente do tempo

Equação unidimensional

Em uma dimensão, a equação de Schrödinger independente do tempo para uma partícula escreve-se:[6]

,
X
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em que  é a função de onda independente do tempo em função da coordenada  é a constante de Planck  dividida por  é a massa da partícula;  é a função energia potencial e  é a energia do sistema.

Equação multidimensional

Em mais de uma dimensão a equação de Schrödinger independente do tempo para uma partícula escreve-se:[7]

X
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em que  é o operador laplaciano em  dimensões aplicado à função .

X

   CONFORMAL-ESTRUTURAL-POTENCIAL X SDCTIE GRACELI


Relação com outros princípios

Uma maneira mais didática de observar a equação de Schrödinger é em sua forma independente do tempo e em uma dimensão. Para tanto, serão necessárias três relações:

Definição de Energia Mecânica: 

X

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Equação do Oscilador harmônico

X

   CONFORMAL-ESTRUTURAL-POTENCIAL X SDCTIE GRACELI


Relação de De Broglie: 

X

   CONFORMAL-ESTRUTURAL-POTENCIAL X SDCTIE GRACELI


Onde  é a função de onda,  é o comprimento de onda, h é a constante de Planck e p é o momento linear.

Da Relação de De Broglie, temos que , que pode ser substituída na equação do Oscilador Harmônico:

X

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Rearranjando a equação de energia, temos que , substituindo  na equação anterior:

 , definindo , temos:

X

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Que é a Equação Independente do Tempo de Schrödinger e também pode ser escrita na notação de operadores:

, em que  é o Operador Hamiltoniano operando sobre a função de onda.

X

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Eletrodinâmica quântica (EDQ), ou QED, de Quantum electrodynamics, é uma teoria quântica de campos do eletromagnetismo. A EDQ descreve todos os fenômenos envolvendo partículas eletricamente carregadas interagindo por meio da força eletromagnética. Sua capacidade de predição de grandezas como o momento magnético anômalo do múon e o desvio de Lamb dos níveis de energia do hidrogênio a tornou uma teoria renomada.

História

A eletrodinâmica foi a evolução natural das teorias da antigamente denominada segunda quantização, isto é, quantização dos campos, ao ramo da eletrodinâmica.

As teorias de campo são necessariamente relativísticas, já que admitindo-se que haja partículas mensageiras na troca de energia e momento mediados pelo campo, essas mesmas partículas, a exemplo do fóton (que historicamente precedeu a descoberta das teorias de quantização do campo) devem se deslocar a velocidades próximas ou igual à da luz no vácuo (c = 299 792 458 m/s).

A primeira formulação da eletrodinâmica quântica é atribuída a Paul Dirac, que nos anos 1920 foi capaz de calcular o coeficiente de emissão espontânea do átomo.[1] Essa teoria se desenvolveu a partir dos trabalhos Sin-Itiro TomonagaJulian Schwinger e Richard Feynman. Pelos seus trabalhos, eles ganharam o prêmio Nobel de Física em 1965.

Desenvolvimento formal

A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).

campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.

A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:

X
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onde  e sua adjunta de Dirac  são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.








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